Segundo fontes ouvidas pela agência de notícias Reuters, devidos as dificuldades da Oi na fusão com a Portugal Telecom e a recente perda de seu presidente-executivo, Zeinal Bava, já está gerando preocupações no mercado e governo sobre a instabilidade da empresa. Nesse cenário uma venda da Oi para a TIM ou até uma fusão entre as duas operadoras já começa a ser mencionado entre integrantes do governo, pois somente assim a operadora poderia concorrer com as outras gigante do país, VIVO e Claro.
Segundo avaliação de fonte do governo federal, a redução do número de concorrentes no mercado não é o cenário ideal, mas poderia ser de certa forma compensado pelo aumento da capacidade de investimento da empresa resultante.
Com o calote de cerca de 1 bilhão de euros sofrido pela Portugal Telecom, os sócios brasileiros da OI estão mais engajados em negociações de venda de ativos que já não são mais tidos como principais.
Luigi Minerva, analista do HSBC, diz que a Anatel não é completamente avessa à ideia de ter três concorrentes no mercado. “O principal objetivo seria garantir que os três grupos resultantes sejam fortes, com capacidade de investimento e competitividade.”
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